IKEA quer devolver ao Estado Português os apoios que recebeu da Covid-19

IKEA esperava uma grande quebra de vendas (até 80%) devido ao fechado das lojas, mas admite que isso não aconteceu.


A IKEA admite que a procura pelas suas lojas disparou assim que começaram a abrir. A marca sueca é a maior cadeia de mobiliário do mundo e tem uma rede com mais de 370 lojas por todo o mundo. Devido à pandemia da covid-19, fecharam as suas lojas no início do surto, em todo o mundo, e atualmente já estão a abrir, pouco a pouco, com sendo que há apenas 23 lojas da sua rede, ainda fechadas.

Nos vários países onde atua, a IKEA recebeu apoios, em diferentes países, devido ao coronavírus. Contudo, encontra-se em contactos com os responsáveis políticos de nove países, para devolver os apoios recebidos durante os meses de confinamento, entre os quais Portugal, por sofrer perdas inferiores ás esperadas. Esta notícia foi avançada pelo Financial Times que cita o diretor do Grupo detentor da marca Ikea.

Com a abertura dos espaços, a procura dos consumidores disparou. “A prioridade da Ikea, no início da crise, foi proteger os seus funcionários e os seus meios de subsistência. Agora sabemos mais sobre a situação do que sabíamos em fevereiro e março, e parece-nos certo que já que nos ajudaram neste período difícil, possamos nós, agora, devolver”, declarou o dono da Ingka Group, detentor da marca Ikea.

De acordo com a notícia, as negociações com os vários governos ainda está numa fase inicial. Em Portugal, onde tem cinco lojas, a Ikea colocou 65% dos seus trabalhadores em lay-off. O responsável do grupo considera que a devolução é o "mais certo a fazer". Outros países onde a Ikea também vai fazer devoluções são na Bélgica, Croácia, República Checa, Irlanda, Roménia, Sérvia, Espanha e Estados Unidos.


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