Banco CTT: Procuram-se colaboradores em várias áreas - Última Hora

O Banco CTT nasce da evolução natural do negócio de serviços financeiros já prestados pelos CTT.


O ano de 2013 marcou o início do processo de privatização dos CTT e de entrada em bolsa, aprovado em Conselho de Ministros, que decorreu com grande sucesso mediante a alienação das ações representativas de 68,5% do respetivo capital social através de Oferta Pública de Venda e de admissão à negociação na Euronext Lisbon. A profunda alteração de estrutura acionista que uma privatização representa foi um momento de crucial importância para os CTT, em que novas realidades e oportunidades se abriram no processo de autonomização em relação ao acionista Estado. Isto sem prejuízo do serviço público consagrado na concessão do serviço postal universal atribuído aos CTT.


Responsabilidades (Resumo Geral):

  • Apoiar na elaboração de pareceres de conformidade relativamente a produtos financeiros, políticas, processos, procedimentos, entre outros, da organização.
  • Apoiar e realizar processos de identificação, avaliação e mitigação dos riscos de conformidade (risk assessments).
  • Apoiar as várias equipas, com a sua expertise, a fim de garantir o cumprimento das obrigações legais e regulatórias a que a instituição está obrigada na prestação de serviços de pagamento.
  • Apoiar ou realizar ações de monitorização da conformidade legal e regulatória.
  • Apoiar o processo de identificação, reporte e registo das deficiências de controlo interno, a sua monitorização e a produção de informação de gestão.
  • Apoiar na resposta a reclamações de utilizadores dos serviços financeiros.
  • Realizar o processo de identificação e monitorização de clientes e transações suspeitas (no âmbito da prevenção do BCFT e sanções), bem como o reporte das situações suspeitas, de acordo com os procedimentos definidos internamente.
  • Participar, construir e/ou manter as aplicações, ferramentas e metodologias de trabalho utilizadas.
  • Apoiar e realizar processos de identificação, avaliação e mitigação dos riscos de compliance (risk assessments);
  • Identificar requisitos regulatórios a que o Banco se encontra sujeito e colaborar na definição e implementação das ações necessárias para assegurar a conformidade com os mesmos;
  • Elaborar pareceres de compliance;
  • Apoiar ou realizar ações de monitorização da conformidade;


Perfil (Resumo Geral):

  • Licenciatura na área das ciências exatas (Economia, Matemática, Gestão, Auditoria, Engenharia etc.) ou ciências humanas (Direito, Solicitadoria).
  • Valoriza-se experiência em área de risco, auditoria, consultoria, controlo interno, compliance ou prevenção de branqueamento de capitais, preferencialmente no setor financeiro ou em empresas de consultoria, auditoria ou tecnológica.
  • Elevada curiosidade e apetência para adoção de ferramentas de melhoria contínua.
  • Espírito investigativo e capacidade inventiva para solucionar problemas complexos.
  • Gosto e interesse pela aprendizagem contínua.
  • Conhecimentos de Microsoft Office (Word, Excel, Powerpoint), valorizando-se também em Microsoft Power Plataform (Power BI, Power apps, Power Automate/Flow).
  • Elevados padrões de ética e integridade.
  • Cultura de controlo, espírito crítico, rigor e elevada capacidade analítica.
  • Boa capacidade de comunicação oral e escrita.
  • Espírito muito colaborativo, trabalho em equipa e proatividade.
  • Flexibilidade e multi-tasking.
  • Experiência prévia em compliance e/ou controlo interno, preferencialmente no setor financeiro ou em empresas de consultoria ou auditoria.
  • Bons conhecimentos da regulação em matéria financeira (direito bancário e de seguros).

 

O dia 5 de setembro de 2014 fica na história dos CTT e do país como a data em que se concluiu a privatização da Empresa liderada por Francisco de Lacerda, assinalada numa cerimónia especial com o toque do sino na Euronext Lisbon. A venda de ações representativas de 31,5% do capital social da Empresa que o Estado ainda detinha foi concretizada com sucesso, numa operação realizada através de um processo de venda rápida, dirigido exclusivamente a investidores institucionais. Nas duas fases de privatização, instituições e particulares investiram 922 milhões de euros. Os CTT passaram a ser uma empresa 100% privada, com uma alargada base acionista de investidores institucionais e particulares, portugueses e estrangeiros.


O Banco CTT tem como missão disponibilizar produtos financeiros simples e competitivos, um serviço de excelência e estabelecer relações de confiança e inovação, as quais devem assegurar:

Uma solução para a resposta integrada às necessidades de cada cliente;

A confiança como ativo da companhia e também como resultado;

O desenvolvimento de uma estratégia empresarial e perfil de risco sustentáveis;

Um processo de inovação contínuo que garanta o cumprimento da missão hoje e no futuro.


 Poderá consultar as oportunidades no perfil Linkedin desta empresa, ou aqui.



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