CTT procuram novos colaboradores em várias áreas

Esta empresa desenvolve atividades de correio (incluindo o Serviço Postal Universal), de expresso e encomendas e de serviços financeiros, e são os únicos acionistas do Banco CTT, um banco com uma oferta simples mas completa de serviços bancários para particulares.



Descrição de Funções em algumas das vagas:

  • Coordenar e colaborar com diferentes áreas da empresa no desenvolvimento de projetos específicos;
  • Acompanhar e apoiar a implementação de iniciativas e projetos que visam a concretização da estratégia dos CTT;
  • Apoiar a Comissão Executiva em temas relacionados com a estratégia dos CTT;
  • Acompanhar as principais tendências do sector e identificar implicações para o negócio dos CTT, no domínio da estratégia corporativa e do posicionamento dos CTT face à sua envolvente externa;
  • Desenvolver análises relativamente a novas oportunidades de negócio;
  • Monitorizar a estratégia e posicionamento dos principais operadores postais e operadores de logística, identificando melhores práticas e tendências.
 

Perfil para algumas das vagas:

  • Formação académica superior nas áreas de Gestão, Economia e/ou Engenharia;
  • Experiência de trabalho mínima de 3 anos, preferencialmente nas áreas de consultoria ou de estratégia e/ou desenvolvimento de negócio.
  • Capacidade analítica;
  • Forte orientação para resultados;
  • Facilidade de comunicação verbal e escrita;
  • Facilidade de relacionamento interpessoal e de trabalhar com equipas multidisciplinares;
  • Capacidade de planeamento e organização;
  • Capacidade de abordagem estruturada a problemas diversos;
  • Rigor a atenção ao detalhe;
  • Autonomia e proatividade;
  • Fluência em inglês, falado e escrito;
  • Bons conhecimentos em Microsoft Excel e Power Point.



As origens dos CTT remontam a 6 de Novembro de 1520, ano em que o Rei D. Manuel I de Portugal criou o primeiro serviço de correio público de Portugal e o cargo de Correio-Mor do Reino, desde 1606 também de Correio-Mor das Cartas do Mar, cargos extintos por D. João, Príncipe Regente da Rainha D. Maria I de Portugal em 1797, criando-se em seu lugar a Superintendência-Geral dos Correios e Postas do Reino, a 1 de Agosto de 1799. Os modernos CTT têm origem na fusão da Direcção-Geral dos Correios e da Direcção-Geral dos Telégrafos num único departamento, denominado Direcção-Geral dos Correios, Telégrafos e Faróis.

Em 1911 a instituição passa a ser dotada de autonomia administrativa e financeira, passando a denominar-se Administração-Geral dos Correios, Telégrafos e Telefones, adoptando a sigla CTT que mantém até aos dias de hoje, apesar das posteriores alterações de denominação oficial. Em 1969 os CTT são transformados em empresa pública, com a denominação de CTT - Correios e Telecomunicações de Portugal, E. P.

Em 1992 os CTT são transformados em sociedade anónima, com a denominação CTT - Correios de Portugal, S. A.. Ao mesmo tempo a área das telecomunicações é separada, formando uma empresa autónoma.

A 6 de Outubro de 2000 foram feitos Membros-Honorários da Ordem do Mérito. Em 2000 assinaram com o Estado a concessão do serviço universal postal, a obrigatoriedade de assegurar a troca de correspondência em todo o país. Em 2004 os CTT adquiriram a Payshop, empresa especialista em pagamentos eletrónicos de contas domésticas com o objetivo de complementar o serviço prestado pelos CTT na área das cobranças  de facturas. Entraram também no capital da Mailtec com o objetivo de reforçar o posicionamento dos CTT na Área de Dados e Documentos e mais especificamente no negócio de finishing (preparação/fabrico de correio). Em 2005 adquiriram a empresa espanhola Tourline Express, que actua na área do correio expresso e encomendas em todo o território espanhol. Esta aquisição marca o início do processo de internacionalização dos CTT, que privilegia o mercado espanhol pela sua proximidade.

Em 2008 dá-se a liberalização dos serviços postais na união europeia. Em 2013, o Estado decide privatizar através da dispersão de ações em bolsa, 70% do capital dos CTT. No ano seguinte, em 2014, pela mesma via é alienado o restante capital, passando os CTT a ser uma empresa com capital totalmente privado com 100% do seu capital em free float sendo por isso a única empresa portuguesa nestas circunstâncias. Entram na bolsa portuguesa a 5 de Dezembro de 2013. No ano de 2015 os CTT lançam um projeto ambicioso, o Banco CTT, que arrancou no dia 18 de Março do mesmo ano com a abertura simultânea de 52 balcões – a maior abertura de um Banco em Portugal, alguma vez feita. 










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