CTT com novas oportunidades do 9º ano ao ensino superior

CTT são um grupo empresarial português focado essencialmente no negócio dos correios.



Em 2008 dá-se a liberalização dos serviços postais na união europeia. Em 2013, o Estado decide privatizar através da dispersão de ações em bolsa, 70% do capital dos CTT. No ano seguinte, em 2014, pela mesma via é alienado o restante capital, passando os CTT a ser uma empresa com capital totalmente privado com 100% do seu capital em free float sendo por isso a única empresa portuguesa nestas circunstâncias. Entram na bolsa portuguesa a 5 de Dezembro de 2013. No ano de 2015 os CTT lançam um projeto ambicioso, o Banco CTT, que arrancou no dia 18 de Março do mesmo ano com a abertura simultânea de 52 balcões – a maior abertura de um Banco em Portugal, alguma vez feita.


Resumo Geral da descrição de Funções em algumas das vagas na área (Ensino Superior):
  • Coordenar e colaborar com diferentes áreas da empresa no desenvolvimento de projetos específicos;
  • Acompanhar e apoiar a implementação de iniciativas e projetos que visam a concretização da estratégia dos CTT;
  • Apoiar a Comissão Executiva em temas relacionados com a estratégia dos CTT;
  • Acompanhar as principais tendências do sector e identificar implicações para o negócio dos CTT, no domínio da estratégia corporativa e do posicionamento dos CTT face à sua envolvente externa;
  • Desenvolver análises relativamente a novas oportunidades de negócio;
  • Monitorizar a estratégia e posicionamento dos principais operadores postais e operadores de logística, identificando melhores práticas e tendências.
  • Analisar evolução do mercado no âmbito dos produtos geridos;
  • Promover a divulgação dos produtos às áreas comerciais ou ao mercado;
  • Definir novos produtos e serviços dentro do âmbito das Soluções Empresariais;
  • Colaborar com a pré-venda e áreas comerciais no sentido de desenvolver as melhores soluções a apresentar aos clientes;
  • Promover a abertura de oportunidades (leads);
  • Definir a estrutura de preço;
  • Analisar e controlar a rentabilidade do produto;
  • Garantir o cumprimento dos procedimentos inerentes aos produtos;
  • Promover a qualidade dos serviços inerentes aos produtos e a satisfação dos clientes.
 

Perfil para algumas das vagas na área (Ensino Superior):
  • Formação académica superior nas áreas de Gestão, Economia e/ou Engenharia;
  • Experiência de trabalho mínima de 1 a 3 anos, preferencialmente nas áreas de consultoria ou de estratégia e desenvolvimento de negócio.
  • Capacidade analítica;
  • Forte orientação para resultados;
  • Facilidade de comunicação verbal e escrita;
  • Facilidade de relacionamento interpessoal e de trabalhar com equipas multidisciplinares;
  • Capacidade de planeamento e organização;
  • Capacidade de abordagem estruturada a problemas diversos;
  • Rigor a atenção ao detalhe;
  • Autonomia e proatividade;
  • Bons conhecimentos em Microsoft Excel e Power Point; 

Bolsa de carteiros:
  • Pelo menos 18 anos 
  • 9º ano de escolaridade
  • Carta de condução de ligeiros ou de motociclos
  • Bom relacionamento interpessoal e espírito de equipa
  • Facilidade de comunicação

O ano de 2013 marcou o início do processo de privatização dos CTT e de entrada em bolsa, aprovado em Conselho de Ministros, que decorreu com grande sucesso mediante a alienação das ações representativas de 68,5% do respetivo capital social através de Oferta Pública de Venda e de admissão à negociação na Euronext Lisbon. A profunda alteração de estrutura acionista que uma privatização representa foi um momento de crucial importância para os CTT, em que novas realidades e oportunidades se abriram no processo de autonomização em relação ao acionista Estado. Isto sem prejuízo do serviço público consagrado na concessão do serviço postal universal atribuído aos CTT.

O dia 5 de setembro de 2014 fica na história dos CTT e do país como a data em que se concluiu a privatização da Empresa liderada por Francisco de Lacerda, assinalada numa cerimónia especial com o toque do sino na Euronext Lisbon. A venda de ações representativas de 31,5% do capital social da Empresa que o Estado ainda detinha foi concretizada com sucesso, numa operação realizada através de um processo de venda rápida, dirigido exclusivamente a investidores institucionais. Nas duas fases de privatização, instituições e particulares investiram 922 milhões de euros. Os CTT passaram a ser uma empresa 100% privada, com uma alargada base acionista de investidores institucionais e particulares, portugueses e estrangeiros. Poderá consultar as oportunidades no site oficial dos CTT.



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