Via Verde procura pessoal para integrar os seus quadros - Última Hora

Novas oportunidades de momento em aberto na Via Verde para integrar a sua equipa.


A Via Verde é um sistema de portagem electrónica utilizado em Portugal, desde abril de 1991, criado na Universidade de Aveiro e que se estendeu a todas as portagens de auto-estradas e pontes do país desde 1995. Em 2009, a Via Verde tinha 2,3 milhões de clientes e em 2006 menos 300 mil. Em 2010 iniciou-se o pagamento de portagens em algumas SCUTS portuguesas, o que levou ao ganho de mais 300 mil clientes e no ano seguinte mais 400 mil, totalizando cerca de 700 mil novos utilizadores em dois anos, já com o efeito da introdução de portagens nas antigas SCUTS, em Outubro de 2010. O ano de 2011 foi um período de crescimento significativo para a Via Verde, que ultrapassou os três milhões de clientes.

Com a Via Verde é possível passar a portagem sem parar o veículo para efetuar pagamento. Este sistema, em funcionamento em Portugal desde 1991, foi o primeiro do mundo a cobrir toda a rede de portagens de um país. A sua utilização foi entretanto alargada a outros serviços como pagamento em parques de estacionamento, bombas de gasolina, etc.

Em termos técnicos é um sistema eletrónico de débito das portagens aos respetivos aderentes através de um recetor-emissor, colado no para-brisas ou incorporado na braçadeira de um motociclista, que é ativado ao cruzar a portagem nas faixas de uso exclusivo para aderentes. Poderá consultar as vagas no site oficial desta empresa, ou alternativamente aqui.


Alguns requisitos para algumas das vagas geralmente encontradas na área afeta à Brisa (Apanhado geral):
  • Escolaridade ao nível de 11ºano;
  • Conhecimentos de informática na ótica do utilizador;
  • Bom relacionamento interpessoal;
  • Sentido de responsabilidade;
  • Boa gestão de stress;
  • Carta de condução, mínimo 1 ano ( sendo que, categoria C é uma mais valia);
  • Meio de transporte próprio (obrigatório).
  • Disponibilidade para trabalhar por turnos (obrigatório).
  • Habilitações mínimas ao nível do 11º ano ou equivalente;
  • Conhecimento de serralharia, carpintaria ou construção civil (fator preferencial);
  • Conhecimentos de informática na ótica do utilizador;
  • Capacidade de trabalho em equipa;
  • Bom relacionamento interpessoal;
  • Sentido de responsabilidade;
  • Procura ativa do desenvolvimento pessoal e da melhoria contínua;
  • Apetência para o cumprimento de normas de segurança e sinalização ;
  • Carta de condução, mínimo 1 ano;
  • Carta de condução de pesados (preferencial);
  • Meio de transporte próprio (obrigatório).
 

Algumas funções em algumas das vagas geralmente encontradas na área afeta à Brisa (Apanhado geral):
  • Garantir a segurança e o fluxo  da  circulação  de  veículos  nas  infraestruturas,  através  da  prestação  de serviços de patrulhamento e assistência aos clientes (apoio geral e socorro);
  • Responder às emergências e solicitações dos clientes, em articulação  com  o Centro  de  Coordenação Operacional (CCO), garantindo a eficiência e qualidade no atendimento;
  • Detetar e identificar situações anómalas ao tráfego e comunicá-las adequadamente ao CCO;
  • Atuar de forma cooperante nas situações anómalas em conjunto com as entidades externas.
  • Assegurar a realização dos trabalhos de conservação civil, rentabilizando os meios disponibilizados em termos de prazo e qualidade;
  • Assegurar o cumprimento dos planos, normas e procedimentos inerentes à atividade;
  • Assegurar e executar as atividades de preparação dos trabalhos (materiais, equipamentos e sinalização) para cumprimento dos trabalhos previstos;
  • Executar trabalhos de inspeção, reparação, conservação e limpeza das autoestradas, edifícios e áreas de serviço;
  • Efetuar montagem de sinalização necessária de acordo com o Manual de Sinalização Temporária;
  • Utilizar de forma cuidada e manter o bom estado de conservação os equipamentos, materiais e espaços afetos à empresa;
  • Assegurar o preenchimento, registo e entrega da documentação inerente à atividade.

Em Portugal, cerca de 84% da rede de autoestradas tem portagens (2013), cobrando um valor fixo por quilómetro percorrido, dependendo também do tipo de veículo. Muitas autoestradas são exploradas por concessionárias, como a Brisa ou a Ascendi. Até 2010-2011, existiam em Portugal várias autoestradas sem portagens geridas através de um modelo financeiro chamado de portagens SCUT. Estas vias correspondiam a cerca de 1/3 da rede portuguesa de autoestradas em finais da década de 2000. Contudo, em 2010-2011, o governo introduziu portagens reais em grande parte da extensão dessas autoestradas, uma medida que continua controversa na atualidade. Em 2002, Portugal já era considerado um dos países com mais portagens da Europa.

Os pagamentos são efetuados através de numerário, cartão de débito/crédito, emissão de talão para posterior pagamento ou através do sistema Via Verde.

Portagens SCUT (abreviatura de Portagens Sem Cobrança aos Utilizadores ou Portagens Sem Custos para o Utilizador) é um modelo de financiamento de autoestradas e vias rápidas implementado em Portugal, baseado no modelo britânico das shadow toll. Neste modelo, a responsabilidade pela construção, exploração e manutenção de uma autoestrada ou via rápida é concessionada a uma empresa privada por um período de algumas décadas (geralmente 30 anos). Em troca, a empresa recebe do concedente (em princípio, o Estado português) uma renda variável consoante o número de veículos que usa a via e o número de dias em que ela está operacional. Trata-se portanto de um regime de portagens virtuais, já que as receitas da concessionária estão dependentes do número de veículos que circula na via, mas em que o valor é pago pelo concedente, pelo que a estrada é de utilização gratuita.



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